domingo, abril 13, 2003
Abril Pro Rock rouba novamente a cena
Festival reforça infra-estrutura e traz programação que mescla bandas independentes com ícones do pop
Luciana Veras
Da equipe do DIARIO
"Todo Carnaval tem seu fim", cantam os Los Hermanos, e todo Abril pro Rock é assim: não importa se houve dificuldades, como o atraso do Funcultura e a conseqüente escassez de recursos, ou contratempos, como a alta do dólar - chega o primeiro dia de shows e a cidade se engaja no espírito do festival que revelou bandas, pavimentou carreiras e desviou os holofotes destinados ao eixo RJ/Sampa para Recife.
Em sua décima-primeira edição, o APR consolida acertos, tanto no aspecto estrutural como na programação. Produtora executiva do evento, Melina Hickson garante que não haverá confusão para entrar, como em 2001, nem tampouco problemas de segurança. "Teremos 150 PMs por dia dando apoio nas paradas de ônibus, no estacionamento e nos arredores, além de 300 seguranças na parte interna", detalha Hickson. "E vamos abrir os portões meia hora antes dos primeiros shows", avisa.
O zelo com o público se estende ao resto do "circo": mais banheiros e bares, barracas de comida, 30 expositores de livros, tatoos, skates e outros na feirinha, a obediência ao horário dos shows ("importamos dois diretores de palco de São Paulo para que não tenha atraso", diz Melina) e a mescla entre novidades como Stereo Maracanã e Mukeka Di Rato e ícones como O Rappa e Ira!. "A grande diferença com relação ao ano passado é a não-vinda das bandas internacionais. Para compensar, o festival aposta na cena independente, que é bem forte, e traz atrações para os vários tipos de público", sustenta Melina Hickson.
Ela aposta em Chico Correa e no local Júnior Barreto como promessas do APR 2003. O bom de festival é isso: sair de casa para delirar com a Nação Zumbi e DJ Dolores, bater cabeça ao som do Shaman ou ouvir os versos delicados de Nando Reis e conhecer algo que, não fosse essa chance, perder-se-ia no vácuo entre as regiões do Brasil
Festival reforça infra-estrutura e traz programação que mescla bandas independentes com ícones do pop
Luciana Veras
Da equipe do DIARIO
"Todo Carnaval tem seu fim", cantam os Los Hermanos, e todo Abril pro Rock é assim: não importa se houve dificuldades, como o atraso do Funcultura e a conseqüente escassez de recursos, ou contratempos, como a alta do dólar - chega o primeiro dia de shows e a cidade se engaja no espírito do festival que revelou bandas, pavimentou carreiras e desviou os holofotes destinados ao eixo RJ/Sampa para Recife.
Em sua décima-primeira edição, o APR consolida acertos, tanto no aspecto estrutural como na programação. Produtora executiva do evento, Melina Hickson garante que não haverá confusão para entrar, como em 2001, nem tampouco problemas de segurança. "Teremos 150 PMs por dia dando apoio nas paradas de ônibus, no estacionamento e nos arredores, além de 300 seguranças na parte interna", detalha Hickson. "E vamos abrir os portões meia hora antes dos primeiros shows", avisa.
O zelo com o público se estende ao resto do "circo": mais banheiros e bares, barracas de comida, 30 expositores de livros, tatoos, skates e outros na feirinha, a obediência ao horário dos shows ("importamos dois diretores de palco de São Paulo para que não tenha atraso", diz Melina) e a mescla entre novidades como Stereo Maracanã e Mukeka Di Rato e ícones como O Rappa e Ira!. "A grande diferença com relação ao ano passado é a não-vinda das bandas internacionais. Para compensar, o festival aposta na cena independente, que é bem forte, e traz atrações para os vários tipos de público", sustenta Melina Hickson.
Ela aposta em Chico Correa e no local Júnior Barreto como promessas do APR 2003. O bom de festival é isso: sair de casa para delirar com a Nação Zumbi e DJ Dolores, bater cabeça ao som do Shaman ou ouvir os versos delicados de Nando Reis e conhecer algo que, não fosse essa chance, perder-se-ia no vácuo entre as regiões do Brasil