sábado, abril 05, 2003
Texto publicado originalmente na revista Play número 4, junho de 2002
Chico Correa (PB)
http://www.manguebit.org.br/chicocorrea/
Guitarrista, o paraibano Chico Correa já brincou de jazz fusion e tentou ser
um virtuose em seu instrumento, mas a eletrônica interferiu no caminho. O
resultado é um dos músicos nordestinos mais promissores de sua geração. Sem
respeitar fronteiras técnicas, sonoras ou de formato, Chico combina
elementos diferentes à cada apresentação, remixando ao vivo trechos
recém-tocados, fundindo orações musicais com dub, samba, forró e
drum'n'bass, ritmos sincopados com batidas quadradas, solos, samples e
truques de gravação. Como referências, cita a própria experimentação musical
como caminho a seguir, embora não negue sua capacidade de absorção, listando
referências "do jazz, dos ritmos do nordeste, da minha semi-formação
erudita, das minhas frustrações e motivações musicais, das referências da
world music, das informações que capto via internet e da minha falta de
referência...".
Alexandre Matias
Chico Correa (PB)
http://www.manguebit.org.br/chicocorrea/
Guitarrista, o paraibano Chico Correa já brincou de jazz fusion e tentou ser
um virtuose em seu instrumento, mas a eletrônica interferiu no caminho. O
resultado é um dos músicos nordestinos mais promissores de sua geração. Sem
respeitar fronteiras técnicas, sonoras ou de formato, Chico combina
elementos diferentes à cada apresentação, remixando ao vivo trechos
recém-tocados, fundindo orações musicais com dub, samba, forró e
drum'n'bass, ritmos sincopados com batidas quadradas, solos, samples e
truques de gravação. Como referências, cita a própria experimentação musical
como caminho a seguir, embora não negue sua capacidade de absorção, listando
referências "do jazz, dos ritmos do nordeste, da minha semi-formação
erudita, das minhas frustrações e motivações musicais, das referências da
world music, das informações que capto via internet e da minha falta de
referência...".
Alexandre Matias