terça-feira, junho 29, 2004
Mochilão João Pessoa
No site da MTV Brasil tem o link com um resumo da viagem do Cazé por essas bandas,uma "agenda turística",fotos,e-cards e curiosidades locais.
aqui
No site da MTV Brasil tem o link com um resumo da viagem do Cazé por essas bandas,uma "agenda turística",fotos,e-cards e curiosidades locais.
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segunda-feira, junho 28, 2004
segunda-feira, junho 21, 2004
Em meio às festas juninas mais famosas do Brasil, evento marca o lançamento da revista em João Pessoa e recebe 600 pessoas
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São João é LabPop!
fotos: Claire Jean
Em cima do palco, a ChicoCorrea Electronic Band e a Star 61, ambas bandas locais, quebravam tudo. Espalhadas pelos três ambientes da Boate Fashion, 600 pessoas curtiam os shows e os sets dos DJs. Mas a festa de lançamento da revista LabPop, em João Pessoa, no sábado à noite, foi muito mais do que um evento de música. Serviu para mostrar a união dos artistas paraibanos em torno de uma publicação que aposta na cena pop nordestina e para reforçar as intenções da LabPop na Paraíba. “Existe uma cena significativa na Paraíba, há muita coisa acontecendo que precisa ser descoberta, assim como aconteceu com o mangue beat”, diz a produtora Olga Costa, dona do selo Paralelo Records que esse mês desembarca em São Paulo para mixar e masterizar o disco de estréia do Zefirina Bomba. “A gente sempre ficou espremida entre Natal e Recife. Só existia o Mada e o Abril Pro Rock. Agora temos o Mor-Março, que reuniu oito mil pessoas em dois dias com uma programação dedicada aos independentes. Estamos felizes por, enfim, uma publicação olhar para cá com mais atenção”.
Artistas de todos os gêneros passaram pela festa: Perle Amandine (a bela e talentosa cantora francesa radicada em João Pessoa, que está trabalhando na pré-produção de seu primeiro disco; Eleonora Falcone, que lançou recentemente o (bom) “Apetite”; Ilsom Barros (líder do Zeferina Bomba), entre outros. Até a simpática dupla Antonio Barros-Cecéu, com a filha, a cantora de forró Mayra (que pôs no mercado seu CD de estréia em janeiro desse ano), passaram por lá. “Foi muito bom estar do lado de cá do palco e curtir os ótimos shows da festa de lançamento da LabPop e foi melhor ainda trocar idéias com a equipe da revista sobre as glórias e os espinhos dessa carreira que muitos tentam e poucos seguram a onda de encarar de frente e fazer acontecer”, disse Perle.
Produtora da festa, Simone Assis, que edita um guia completo de toda a cena musical paraibana, a ser lançado ainda este ano, acredita que 2004 será um ano pródigo para a Paraíba: “Saí no lucro: vejo acontecer um olhar mais atento e cuidadoso para com nossos valores, curti uma balada inusitada na Fashion Club com direito aos shows da atrevida Star 61 e da sedutora ChicoCorrea Electronic Band”, afirmou a produtora, incansável com todos os detalhes da festa.
Secretário Municipal de Cultura, Antônio Alcântara também destacou a chegada da revista às bancas da Paraíba: “Sinto que a linha editorial da LabPop vai de encontro ao que precisamos. Uma publicação que contribua para que levemos ao resto do país nossos talentos da música pop”, diz Alcântara, que ciceroneou a equipe de LabPop.
Editor da revista, Mario Marques conversou após a festa na Fashion Club com Esmeraldo Marques (ChicoCorrea) e Perle Amandine sobre a produção dos discos de ambos. “Esmeraldo é um estudioso da música, de timbres e rítmica. É difícil imaginar que o som da ChicoCorrea Electronic Band não aconteça, principalmente no exterior. Cada elemento da banda atrai: especialmente a Larissa, a vocalista, que faz um interessante crossover de estilos, do coco ao repente. Já a Perle é uma cantora com um poderoso potencial vocal roqueiro que faz falta no Brasil. Queria muito poder trabalhar na produção deles. Mas já fico satisfeito de acompanhar o crescimento de uma cena através da revista. Quando chego a João Pessoa, sinto aquele cheiro de novidade que sentia na fase seminal do mangue beat, em Recife. Cabruêra, Perle, Zeferina Bomba, ChicoCorrea, Star 61, cada um com sua identidade própria, sem querer ser Chico Science, nem Strokes”.
Thelma Ramalho, que atua fortemente na cena independente paraibana, confirmou a movimentação dos artistas locais. As lojas Música Urbana e Paralelo, especializadas em rock, armaram um esquema de divulgação da revista em João Pessoa: “A revista LabPop veio preencher uma lacuna dentro do cenário musical. Feita por quem entende do assunto, tem também um lay-out muito legal, moderno. O lançamento em João Pessoa só veio prestigiar a nossa cidade com um evento bem movimentado e shows de duas bandas locais que foram destaque no Mada”, disse Thelma.
Subeditor da revista, André Cananéa foi o anfitrião da equipe de LabPop. Incentivador da cena local, o jornalista, também da equipe do “Jornal da Paraíba”, é uma antena ligada na música pop que se produz na região. “Fico feliz de estarmos ligados estreitamente hoje a uma publicação cujo padrão de qualidade está acima de qualquer discussão. Tenho certeza que a Paraíba vai consumir muita revista”.
Aplaudidíssimos, os shows do Star 61 e ChicoCorrea empolgaram. Revistas, assinaturas da revista e CDs foram sorteados no evento, que acabou lá pelas 5h da manhã. Hoje tem mais: a festa de lançamento da revista é no Maestro Carioca, no Cittá América, no Rio, com shows do Leela (a capa da revista é Bianca Jhordão, vocalista da banda) e Paulinho Loureiro, cantor e colunista de DVDs da LabPop, que ataca de John Mayer a Duke Ellington em suas apresentações. Confira o ensaio exclusivo da festa da LabPop em João Pessoa, feito pela fotógrafa francesa Claire Jean (clairejean007@yahoo.fr).
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São João é LabPop!
fotos: Claire Jean
Em cima do palco, a ChicoCorrea Electronic Band e a Star 61, ambas bandas locais, quebravam tudo. Espalhadas pelos três ambientes da Boate Fashion, 600 pessoas curtiam os shows e os sets dos DJs. Mas a festa de lançamento da revista LabPop, em João Pessoa, no sábado à noite, foi muito mais do que um evento de música. Serviu para mostrar a união dos artistas paraibanos em torno de uma publicação que aposta na cena pop nordestina e para reforçar as intenções da LabPop na Paraíba. “Existe uma cena significativa na Paraíba, há muita coisa acontecendo que precisa ser descoberta, assim como aconteceu com o mangue beat”, diz a produtora Olga Costa, dona do selo Paralelo Records que esse mês desembarca em São Paulo para mixar e masterizar o disco de estréia do Zefirina Bomba. “A gente sempre ficou espremida entre Natal e Recife. Só existia o Mada e o Abril Pro Rock. Agora temos o Mor-Março, que reuniu oito mil pessoas em dois dias com uma programação dedicada aos independentes. Estamos felizes por, enfim, uma publicação olhar para cá com mais atenção”.
Artistas de todos os gêneros passaram pela festa: Perle Amandine (a bela e talentosa cantora francesa radicada em João Pessoa, que está trabalhando na pré-produção de seu primeiro disco; Eleonora Falcone, que lançou recentemente o (bom) “Apetite”; Ilsom Barros (líder do Zeferina Bomba), entre outros. Até a simpática dupla Antonio Barros-Cecéu, com a filha, a cantora de forró Mayra (que pôs no mercado seu CD de estréia em janeiro desse ano), passaram por lá. “Foi muito bom estar do lado de cá do palco e curtir os ótimos shows da festa de lançamento da LabPop e foi melhor ainda trocar idéias com a equipe da revista sobre as glórias e os espinhos dessa carreira que muitos tentam e poucos seguram a onda de encarar de frente e fazer acontecer”, disse Perle.
Produtora da festa, Simone Assis, que edita um guia completo de toda a cena musical paraibana, a ser lançado ainda este ano, acredita que 2004 será um ano pródigo para a Paraíba: “Saí no lucro: vejo acontecer um olhar mais atento e cuidadoso para com nossos valores, curti uma balada inusitada na Fashion Club com direito aos shows da atrevida Star 61 e da sedutora ChicoCorrea Electronic Band”, afirmou a produtora, incansável com todos os detalhes da festa.
Secretário Municipal de Cultura, Antônio Alcântara também destacou a chegada da revista às bancas da Paraíba: “Sinto que a linha editorial da LabPop vai de encontro ao que precisamos. Uma publicação que contribua para que levemos ao resto do país nossos talentos da música pop”, diz Alcântara, que ciceroneou a equipe de LabPop.
Editor da revista, Mario Marques conversou após a festa na Fashion Club com Esmeraldo Marques (ChicoCorrea) e Perle Amandine sobre a produção dos discos de ambos. “Esmeraldo é um estudioso da música, de timbres e rítmica. É difícil imaginar que o som da ChicoCorrea Electronic Band não aconteça, principalmente no exterior. Cada elemento da banda atrai: especialmente a Larissa, a vocalista, que faz um interessante crossover de estilos, do coco ao repente. Já a Perle é uma cantora com um poderoso potencial vocal roqueiro que faz falta no Brasil. Queria muito poder trabalhar na produção deles. Mas já fico satisfeito de acompanhar o crescimento de uma cena através da revista. Quando chego a João Pessoa, sinto aquele cheiro de novidade que sentia na fase seminal do mangue beat, em Recife. Cabruêra, Perle, Zeferina Bomba, ChicoCorrea, Star 61, cada um com sua identidade própria, sem querer ser Chico Science, nem Strokes”.
Thelma Ramalho, que atua fortemente na cena independente paraibana, confirmou a movimentação dos artistas locais. As lojas Música Urbana e Paralelo, especializadas em rock, armaram um esquema de divulgação da revista em João Pessoa: “A revista LabPop veio preencher uma lacuna dentro do cenário musical. Feita por quem entende do assunto, tem também um lay-out muito legal, moderno. O lançamento em João Pessoa só veio prestigiar a nossa cidade com um evento bem movimentado e shows de duas bandas locais que foram destaque no Mada”, disse Thelma.
Subeditor da revista, André Cananéa foi o anfitrião da equipe de LabPop. Incentivador da cena local, o jornalista, também da equipe do “Jornal da Paraíba”, é uma antena ligada na música pop que se produz na região. “Fico feliz de estarmos ligados estreitamente hoje a uma publicação cujo padrão de qualidade está acima de qualquer discussão. Tenho certeza que a Paraíba vai consumir muita revista”.
Aplaudidíssimos, os shows do Star 61 e ChicoCorrea empolgaram. Revistas, assinaturas da revista e CDs foram sorteados no evento, que acabou lá pelas 5h da manhã. Hoje tem mais: a festa de lançamento da revista é no Maestro Carioca, no Cittá América, no Rio, com shows do Leela (a capa da revista é Bianca Jhordão, vocalista da banda) e Paulinho Loureiro, cantor e colunista de DVDs da LabPop, que ataca de John Mayer a Duke Ellington em suas apresentações. Confira o ensaio exclusivo da festa da LabPop em João Pessoa, feito pela fotógrafa francesa Claire Jean (clairejean007@yahoo.fr).
quarta-feira, junho 16, 2004
Universidade federal da Paraíba
Departamento de Música
Laboratório de Composição Musical – COMPOMUS
O COMPOMUS convida-lhe a participar do
FALA COMPOSITOR!
Com a compositora e musicóloga
Ilza Nogueira
Participação especial de
Vianey Santos (tenor)
José Henrique Martins (piano)
Quinta-feira, 17 de Junho de 2004, às 17:00h
No Auditório do Departamento de Música da UFPB
Esse projeto promove periodicamente o encontro entre compositores e comunidade, visando exposições e debates informais sobre os vários aspectos da música, em especial o da criação.
No encontro dessa semana, Ilza Nogueira falará especialmente sobre Oswaldo de Souza (Natal, 1/4/1904 – 20/2/1995), pesquisador do folclore brasileiro e compositor, que é nacionalmente reconhecido por suas canções para voz e piano, as quais podem ser consideradas como uma coleção de postais musicais das tradições culturais de duas regiões geográficas do Brasil: o Nordeste (sua terra) e o Sudeste (onde viveu a maior parte da sua vida profissional). Segundo a autora, as canções de Oswaldo de Souza estimulam a reflexão analítica sobre o inter-relacionamento entre texto e música. Com o objetivo de abordar essa reflexão, Ilza Nogueira tratará em sua palestra de uma investigação analítica dirigida ao sistema expressivo da música de Oswaldo de Souza, ao seu conteúdo afetivo, ativo e imaginativo, à natureza poética do seu discurso musical. Observará também os efeitos da afetividade da poesia na composição, no sentido de demonstrar escolhas composicionais sugeridas pelo texto, tendo funcionalidade em sua comunicação expressiva. Observará, por fim, como o equipamento expressivo do compositor realça as idéias contidas nas palavras, como ocorrem os processos de intensificação das idéias e dos meios evocativos (do ambiente social, da época, do espaço geográfico) por ele idealizados para cumprirem função expressiva.
Ilza Nogueira (Salvador, Bahia – Brazil) é Doutora em Composição pela Universidade de New York em Buffalo (PhD, 1985). Professora Aposentada da Universidade Federal da Paraíba, desde abril de 2003 é Membro Efetivo da Academia Brasileira de Música. Sua formação de compositora foi orientada por Ernst Widmer (Universidade Federal da Bahia, 1969-71), Mauricio Kagel (Musikhochschule Koeln, 1972-77), Lejaren Hiller e Morton Feldman (SUNY at Buffalo, 1982-85). Ao lado da composição, realizou estudos em teoria da música orientados por John Clough (SUNY-Buffalo) e Janet Schmalfeldt (Yale University, 1989-1990). Sua produção nos campos da teoria analítica e da teoria composicional é direcionada ao repertório brasileiro contemporâneo, e visa especialmente às obras do Grupo de Compositores da Bahia. Dentre seus trabalhos, destaca-se o livro Ernst Widmer, Perfil Estilístico (UFBA, 1997). Atualmente, é coordenadora da Pesquisa “Marcos Históricos da Composição Contemporânea na UFBA”, cujos produtos se encontram no site www.mhccufba.ufba.br
Coordenação: Eli-Eri Moura
Departamento de Música
Laboratório de Composição Musical – COMPOMUS
O COMPOMUS convida-lhe a participar do
FALA COMPOSITOR!
Com a compositora e musicóloga
Ilza Nogueira
Participação especial de
Vianey Santos (tenor)
José Henrique Martins (piano)
Quinta-feira, 17 de Junho de 2004, às 17:00h
No Auditório do Departamento de Música da UFPB
Esse projeto promove periodicamente o encontro entre compositores e comunidade, visando exposições e debates informais sobre os vários aspectos da música, em especial o da criação.
No encontro dessa semana, Ilza Nogueira falará especialmente sobre Oswaldo de Souza (Natal, 1/4/1904 – 20/2/1995), pesquisador do folclore brasileiro e compositor, que é nacionalmente reconhecido por suas canções para voz e piano, as quais podem ser consideradas como uma coleção de postais musicais das tradições culturais de duas regiões geográficas do Brasil: o Nordeste (sua terra) e o Sudeste (onde viveu a maior parte da sua vida profissional). Segundo a autora, as canções de Oswaldo de Souza estimulam a reflexão analítica sobre o inter-relacionamento entre texto e música. Com o objetivo de abordar essa reflexão, Ilza Nogueira tratará em sua palestra de uma investigação analítica dirigida ao sistema expressivo da música de Oswaldo de Souza, ao seu conteúdo afetivo, ativo e imaginativo, à natureza poética do seu discurso musical. Observará também os efeitos da afetividade da poesia na composição, no sentido de demonstrar escolhas composicionais sugeridas pelo texto, tendo funcionalidade em sua comunicação expressiva. Observará, por fim, como o equipamento expressivo do compositor realça as idéias contidas nas palavras, como ocorrem os processos de intensificação das idéias e dos meios evocativos (do ambiente social, da época, do espaço geográfico) por ele idealizados para cumprirem função expressiva.
Ilza Nogueira (Salvador, Bahia – Brazil) é Doutora em Composição pela Universidade de New York em Buffalo (PhD, 1985). Professora Aposentada da Universidade Federal da Paraíba, desde abril de 2003 é Membro Efetivo da Academia Brasileira de Música. Sua formação de compositora foi orientada por Ernst Widmer (Universidade Federal da Bahia, 1969-71), Mauricio Kagel (Musikhochschule Koeln, 1972-77), Lejaren Hiller e Morton Feldman (SUNY at Buffalo, 1982-85). Ao lado da composição, realizou estudos em teoria da música orientados por John Clough (SUNY-Buffalo) e Janet Schmalfeldt (Yale University, 1989-1990). Sua produção nos campos da teoria analítica e da teoria composicional é direcionada ao repertório brasileiro contemporâneo, e visa especialmente às obras do Grupo de Compositores da Bahia. Dentre seus trabalhos, destaca-se o livro Ernst Widmer, Perfil Estilístico (UFBA, 1997). Atualmente, é coordenadora da Pesquisa “Marcos Históricos da Composição Contemporânea na UFBA”, cujos produtos se encontram no site www.mhccufba.ufba.br
Coordenação: Eli-Eri Moura
terça-feira, junho 15, 2004
Dia 19 jun 2004
Lançamento da Revista Lab Pop(www.laboratoriopop.com.br)
Local: Fashion Club (Mag Shopping)
Sorteio de Dvds e revistas durante a festa
Show:
ChicoCorrea&ElectronicBand
Star 61
Djs Dowling, ChicoCorrea, EdGonzaga
Preço: R$ 15,00
A partir de hoje à noite estará disponível no Café Empório(Feirinha de Tambaú) 83 247 0110 - Um pacote promocional: 1 Camiseta do Grupo ChicoCorrea&ElectronicBand(design by Shiko) + Cd Demo #06 + Entrada para a festa = 20,00. Apenas 20 unidades, corra, já reservou a sua???
Lançamento da Revista Lab Pop(www.laboratoriopop.com.br)
Local: Fashion Club (Mag Shopping)
Sorteio de Dvds e revistas durante a festa
Show:
ChicoCorrea&ElectronicBand
Star 61
Djs Dowling, ChicoCorrea, EdGonzaga
Preço: R$ 15,00
A partir de hoje à noite estará disponível no Café Empório(Feirinha de Tambaú) 83 247 0110 - Um pacote promocional: 1 Camiseta do Grupo ChicoCorrea&ElectronicBand(design by Shiko) + Cd Demo #06 + Entrada para a festa = 20,00. Apenas 20 unidades, corra, já reservou a sua???
sexta-feira, junho 11, 2004
São João de Campina Grande
Programação Geral
QUINTA-FEIRA, 01 DE JULHO
Parque do Povo
A partir das 21h00
Arraial Hilton Motta
- Chico Corrêa
- Banda Forró de Mãe Joana
- Cabruêra
- Vilma A Pimentinha do Forró
Programação Geral
QUINTA-FEIRA, 01 DE JULHO
Parque do Povo
A partir das 21h00
Arraial Hilton Motta
- Chico Corrêa
- Banda Forró de Mãe Joana
- Cabruêra
- Vilma A Pimentinha do Forró
5º Prêmio Cultural Sergio Motta
O Prêmio Cultural Sergio Motta visa a premiar trabalhos artísticos que criam interfaces com meios tecnológicos/eletrônicos e digitais. Serão distribuídos R$ 154 mil reais entre prêmios para trabalhos realizados e bolsas estímulo (para projetos em desenvolvimento). Nesta edição o prêmio amplia sua abrangência e contempla novas tendências da arte contemporânea como games, simulações computacionais, comunidades digitais e virtuais, ativismo artístico e Internet móvel (wireless). O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.premiosergiomotta.org.br. Informações podem ser solicitadas pelo e-mail info@premiosergiomotta.org.br ou pelo telefone (11) 3846-3862.
CRONOGRAMA
Abertura das inscrições
31 de Maio de 2004
Encerramento das inscrições
12 de Julho de 2004
----------------------------
Comissão de seleção 2002
Adriano Guimarães, Ana Tavares, Christine Mello, Fernando Guimarães, Giselle Beiguelman, Hermano Vianna, Lara Pinheiro, Tadeu Chiarelli
Artistas premiados em 2002
Flô Menezes, Influenza, Milton Marques, Dora Longo Bahia, Helga Stein, Lívia Flores, Lívio Tragtemberg
Artistas selecionados em 2002
Albano Afonso, Amilcar Parker, Andre Vallias e Nurimar Falci, Chico Correa, Daniela Kutschat e Rejane Cantoni, Domitilia Coelho, Grupo Casa Blindada, Angela Datanico e Rafael Lain, Libélulas.org, Grupo de Pesquisas Corpos Informáticos, Grupo PexbaA, Gustavo Rezende, Inês Cardoso/Lucila Meirelle/Patricia Moran, Lúcia Leão, Lucas Banbozzi, Lali Krotszynsky, Mabe/Jônio/Jalver Bethônico e Dário de Moura, Mario Ramiro, Priscila Arantes, Ricardo Carioba, Rodolfo Caesar, Rosangela Rennó
O Prêmio Cultural Sergio Motta visa a premiar trabalhos artísticos que criam interfaces com meios tecnológicos/eletrônicos e digitais. Serão distribuídos R$ 154 mil reais entre prêmios para trabalhos realizados e bolsas estímulo (para projetos em desenvolvimento). Nesta edição o prêmio amplia sua abrangência e contempla novas tendências da arte contemporânea como games, simulações computacionais, comunidades digitais e virtuais, ativismo artístico e Internet móvel (wireless). O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.premiosergiomotta.org.br. Informações podem ser solicitadas pelo e-mail info@premiosergiomotta.org.br ou pelo telefone (11) 3846-3862.
CRONOGRAMA
Abertura das inscrições
31 de Maio de 2004
Encerramento das inscrições
12 de Julho de 2004
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Comissão de seleção 2002
Adriano Guimarães, Ana Tavares, Christine Mello, Fernando Guimarães, Giselle Beiguelman, Hermano Vianna, Lara Pinheiro, Tadeu Chiarelli
Artistas premiados em 2002
Flô Menezes, Influenza, Milton Marques, Dora Longo Bahia, Helga Stein, Lívia Flores, Lívio Tragtemberg
Artistas selecionados em 2002
Albano Afonso, Amilcar Parker, Andre Vallias e Nurimar Falci, Chico Correa, Daniela Kutschat e Rejane Cantoni, Domitilia Coelho, Grupo Casa Blindada, Angela Datanico e Rafael Lain, Libélulas.org, Grupo de Pesquisas Corpos Informáticos, Grupo PexbaA, Gustavo Rezende, Inês Cardoso/Lucila Meirelle/Patricia Moran, Lúcia Leão, Lucas Banbozzi, Lali Krotszynsky, Mabe/Jônio/Jalver Bethônico e Dário de Moura, Mario Ramiro, Priscila Arantes, Ricardo Carioba, Rodolfo Caesar, Rosangela Rennó
quarta-feira, junho 09, 2004
VÍDEOS PARAIBANOS PREMIADOS EM FLORIANÓPOLIS /SC
FAM - FESTIVAL AUDIOVISUAL MERCOSUL -
http://www.panvision.com.br
"CÂNTICOS DA TERRA" [2003] 4'50"
direção, fotografia e edição: Elisa Maria Cabral.
- MELHOR FOTOGRAFIA E MELHOR EDIÇÃO -
O vídeo é integrante da pesquisa "RITMOS DO TRABALHO".
Em CÂNTICOS DA TERRA temos as variações rítmicas dos trabalhos derivados da extração da mandioca.
"J.BORGES"[2003] 7'
direção e fotografia: Laurita Caldas
música: Chico Correa
- MELHOR VÍDEO DOCUMENTÁRIO -
A arte de José Francisco Borges poeta cordelista e xilogravador é mostrada no viéis do imaginário. J.BORGES é um exímio representante da cultura popular do Nordeste brasileiro.
FAM - FESTIVAL AUDIOVISUAL MERCOSUL -
http://www.panvision.com.br
"CÂNTICOS DA TERRA" [2003] 4'50"
direção, fotografia e edição: Elisa Maria Cabral.
- MELHOR FOTOGRAFIA E MELHOR EDIÇÃO -
O vídeo é integrante da pesquisa "RITMOS DO TRABALHO".
Em CÂNTICOS DA TERRA temos as variações rítmicas dos trabalhos derivados da extração da mandioca.
"J.BORGES"[2003] 7'
direção e fotografia: Laurita Caldas
música: Chico Correa
- MELHOR VÍDEO DOCUMENTÁRIO -
A arte de José Francisco Borges poeta cordelista e xilogravador é mostrada no viéis do imaginário. J.BORGES é um exímio representante da cultura popular do Nordeste brasileiro.
sexta-feira, junho 04, 2004
terça-feira, junho 01, 2004
mais MADA para as massas:
(...) - Chico Correia Eletronic Band: Perfeito! De longe uma das melhores atrações e show do festival inteiro. Som descolado, dançante, inovador e performance interessante. Esse sim é um filho que dá gosto pro MADA!(...)
desse blog aqui!
(...) - Chico Correia Eletronic Band: Perfeito! De longe uma das melhores atrações e show do festival inteiro. Som descolado, dançante, inovador e performance interessante. Esse sim é um filho que dá gosto pro MADA!(...)
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