terça-feira, maio 03, 2005

A Feira da Música Independente de BSB II
O estande instrumental estará sendo representado na FMI de Brasília pelos selos paulistas Núcleo Contemporâneo e O Som da Maritaca, que já reservaram seus espaços exclusivos

Assessoria Feira da Música Independente - contato@fmi2005.com.br

Carlos Mills, do estúdio carioca Mills, apresentará o software norte-americano SAWStudio em workshop, dia 30 de abril, durante a FMI. De acordo com ele, o programa existe há mais de 10 anos, mas é pouco usado no Brasil. Excelente para gravações ao vivo, permite usar até 48 canais simultaneamente, sendo que os equipamentos mais adotados no país permitem o uso de, no máximo, 24 canais. “É um equipamento mais compacto”. Representante do produto, Mills garante que ele oferece grande estabilidade e confiabilidade. A banda brasiliense Pé de Cerrado foi a escolhida para ter o show gravado em plena FMI. O resultado da tecnologia poderá ser conferido, em breve, em CD e DVD.

O hepteto pernambucano Mombojó já está pronto para fazer show de arromba em Brasília. No esquenta da MPB, mangue beat, bossa nova e batida eletrônica, o vocalista Felipe S. mandou: “O legal da Feira de Música Independente será a troca de idéias, de informações boas com os profissionais gabaritados envolvidos. Vejo também a possibilidade de todos que estão participando se ajudarem. Neste universo não existe concorrência. Não somos rivais.”

O Mombojó foi formado em 2001 e tem colecionado importantes destaques na carreira artística, como a participação na décima edição do festival Abril pro Rock. Em 2003, o grupo recebeu recursos do Sistema de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Recife (PE) para produzir o primeiro CD: Nadadenovo.

“O neologismo Nada de novo revela muito mais sobre o grupo pernambucano do que a provocação juvenil de batizar um disco de estréia com uma advertência, uma aparente contrapropaganda. Porque, se efetivamente não há nada mais velho do que os gêneros musicais utilizados como matéria-prima da sonoridade do hepteto, a novidade está exatamente na junção dessas e outras referências em uma só toada”, escreveu o crítico Carlos Marcelo, no Correio Braziliense.

Mais um show que promete deixar os pés de quem estará na sala Villa-Lobos do Teatro Nacional irriquietos, pedindo para dançar. As poltronas verdes e confortabilíssimas que desculpem a organização da FMI, mas Chico Correa & Electronic Band prometem muito agito com a mistura de coco, baião, repente e música eletrônica. A platéia vai querer mesmo é levantar.

“Queremos pegar ritmos locais e mostrá-los de forma espontânea”, explica Esmeraldo Marques, 26 anos, em entrevista à Folha de São Paulo. Ele atende pelo codinome Chico Correa em homenagem a Chick Corea, que, nos anos 70, foi o precursor da fusão do jazz com linguagens musicais tecnológicas.

isso foi do site nelsons




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