segunda-feira, julho 25, 2005

Cartaz
A ilha vai receber 18 atrações musicais, entre elas duas nacionais, em quatro dias de festa, que prometem agitar os dois últimos finais de semana de julho

Começa hoje a etapa de Algodoal do 3º Festival Cultura de Verão. Desde a semana passada, a ilha já está pronta para receber 16 atrações locais e duas nacionais nos quatro dias de festival. O evento acontece hoje, amanhã e no próximo final de semana (29 e 30) e vai agitar a Algodoal ao som de muito pop, rock e reggae.

O festival, promovido pelo Governo do Estado através da Fundação de Telecomunicações do Pará (Funtelpa), chega a Algodoal em grande estilo. Foram montados dois palcos para as apresentações de bandas e grupos folclóricos, além de uma feirinha de artesanato e outra de música independente.

Hoje, os shows terão início às 21 horas. Os primeiros a subir ao palco principal serão as bandas paraenses Gaia na Gandaia, Álibi de Orpheu, Madame Saatã, Sevilha e Mosaico de Ravena. No palco raiz do festival, a atração do primeiro dia será o grupo folclórico Família Unida de Maracanã.
Amanhã, os shows no palco principal ficam por conta das bandas Mundé, Cristal Reggae, Stereoscope e Pio Lobato, que dividirá o palco com o paraibano Chico Corrêa. No palco raiz quem se apresentará será o Grupo Banzeiro, de Fortalezinha.

Chico Corrêa - Chico Corrêa é um dos artistas mais originais do cenário pop rock do Nordeste, com expressão nacional. Apresenta uma moderna fusão de ritmos regionais, como baião, maracatu e embolada com eletrônicos, como drum’n bass, hip hop, dub, funk. É uma mistura inusitada.

Corrêa e sua Electronic Band já se apresentaram nos festivais mais importantes do País, incluindo o Tim Festival, Abril Pro Rock (Recife) e Mada (Natal).

“Não queremos levantar nenhuma bandeira de resgate, mas pegar ritmos locais e mostrá-los de forma espontânea”, diz Esmeraldo Marques, que atende pelo codinome de Chico Correa em homenagem a Chick Corea, músico que nos anos 70 foi o precursor da fusão do jazz com linguagens musicais tecnológicas.

A sala eletrônica de Chico Corrêa & Eletronic Band inclui ainda, samba, bossa nova e sons afro-brasileiros, além de uma clara influência do jazz, já que o grupo costuma improvisar durante seus shows. “Todo show é diferente.

Improvisamos sobre uma estrutura definida. O fio condutor são os grooves eletrônicos”, disse Correa em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Ele toca guitarra, opera bases eletrônicas e comanda efeitos em tempo real durante as performances, para delírio do público.

Corrêa, que é baiano de Juazeiro e atualmente vive em João Pessoa, também utiliza músicas folclóricas de domínio público em seu repertório. Isto foi resultado de pesquisa que ele desenvolveu quando foi bolsista do Laboratório de Estudos da Oralidade, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

do site do jornal O Liberal
e Chegamos da viagem/aventura no Pará-6 hrs de avião, mais 2 hrs e meia de carro, mais 45 min de barco MAIS 15 minutos de CARROÇA!!!!!
tocamos numa ilha linda, que recebeu luz elétrica esse ano e que não tem nenhum carro, os habitantes convivem em harmonia com os turistas e rola o maior rock n´roll (quase) o tempo todo- na definição do nosso VJ Carlos Dowling, "uma mistura de Woodstock, Festa das Neves e Carnaval de Olinda".
Agradecimentos ao público que fritou, dançou forró, pogou e fez passinhos de afoxé no nosso show, ao Mateus,Martina(cuida da perna hein menina?!) e todo pessoal da rádio/tv cultura, Marcel, Tanaka "o havaiano",Pio Lobato, Clever da banda Mundé e a galera do barco São Pedro.
essa é velha...do tempo do Tim Festival ainda:

- Chicocorrea e electronic band

Sons típicos do nordeste, drum'n'bass e outros ritmos eletrônicos se encontraram no show do Chicocorrea e electronic band. Parte da platéia dançou, outra parte (já povoada por frontmaníacos) estranhou. É de menos que o agudo estridente da vocalista tenha irritado alguns. Esmeraldo Marques e sua trupe mostraram que são excelentes músicos, mesmo que tenham parecido deslocados em meio aos outros grupos.

do site rraurl.com

sábado, julho 16, 2005

A música pernambucana vai dar a cara de ‘arraiá’ junino, ou nesta altura do campeonato, ‘arraiá’ julino. Muito Lenine, Chico Science, Mestre Ambrósio, Cumadre Florzinha, Mombojó e outros ‘clássicos’ e contemporâneos da cultura pernambucana vão embalar o público no Arraial do Arena Futebol Society. Com o título Pernambuco Falando para o Mundo, a festa conta também com comidas e decoração típicas da região Nordeste
Quem abre o evento é o DJ Tales, pernambucano radicado em Brasília. Idealizador do arraial, Thalles Siqueira, ou DJ Tales, fala sobre a origem do nome da festa. “Pernambuco Falando para o Mundo era um gingle da Rádio Jornal do Comércio, de Recife, uma das primeiras do país. A idéia é trazer esse clima pernambucano para cá”, explica. Na lista, canções pernambucanas tradicionais e contemporâneas de músicos como Mestre Ambrósio, Eddie, Cumadre Florzinha – "tipo Casa de Farinha", diz Thalles –, Renata Rosa, Lenine e outros.

Em seguida, o Trio Araçá toma conta da festa. O grupo da cidade toca o tradicional forró pé-de-serra pernambucano, para esquentar ainda mais a noite. Na seqüência, toca o paraibano Chico Correa, sensação da Feira de Música Independente (FMI) de Brasília, realizada em abril. “Ele se apresentará sem banda e toca um set live P.A. Vai soltar os grooves na hora e deve também tocar guitarra. Vai ser um show diferente do que ele fará no domingo, na Funarte”, adianta Thalles. Chico Correa apresenta uma moderna fusão de ritmos regionais, como baião, maracatu e embolada com eletrônicos, como drum’n bass, hip hop, dub, funk. Pernambuco Falando para o Mundo é diversão e boa música na certa.

Renata Camargo
Do CorreioWeb
16/07/2005

sábado, julho 02, 2005

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2132&cd_materia=1332
Integrando a programação da mostra Cinético_Digital, espetáculos
homenageiam o compositor suíço-baiano Walter Smetak (1913-1984).

Em Smetak - Plásticas Sonoras, Tuzé de Abreu, Thomas Gruetzmacher,
Sebastian Hilken, Wilson Sukorski, Livio Tragtenberg e Tato Taborda
tocam instrumentos originais do compositor, batizados de Choris,
Ronda, Máquina de Silêncio, Peixe, Piston Cretino e Violões
Microtonais. O músico Gereba, colaborador de Smetak, é o convidado
especial.

O Coletivo Digital, formado por Chico Correa, Loop B (foto) e Pedro
Osmar, mistura viola caipira e a música eletrônica em suas
apresentações. Eles trazem para o palco as experimentações sonoras de
suas trajetórias individuais. Loop usa sucatas, Chico e sua Eletronic
Band sampleiam fragmentos de manifestações folclóricas e Pedro tem a
eletrônica como referência. Um workshop sobre Smetak faz parte do
evento.

Reconhecida em todo o mundo, sua obra explora novas sonoridades e
trabalha filosoficamente a criação e a natureza da música. Para ele,
os instrumentos que inventava eram, além de sonoros, objetos plásticos
e visuais.


HOMENAGEM A SMETAK

smetak - plásticas sonoras com tuzé de abreu, thomas gruetzmacher,
sebastian hilken, wilson sukorski, livio tragtenberg e tato taborda,
participação especial gereba
quinta 28 sexta 29 19h30

workshop smetak
sexta 29 16h30

coletivo digital com chico correa, loop b e pedro osmar
sábado 30 19h30

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