sexta-feira, fevereiro 28, 2003

+abrilprorock

quarta-feira, fevereiro 26, 2003

i
Acabamos eu e vitor produzindo umas bases em cima duns guacancos que ele tinha gravado(acho que é assim que se fala).
Acho que nunca vou saber...
Totonho cade vc?

terça-feira, fevereiro 25, 2003

Tao nesse end: http://br.briefcase.yahoo.com/sir_correa
Editei as fotos da e-band, vamos pôr aqui???
Hj to no estudio com Totonho e Os Cabra, será que cabe todo mundo lá em casa??? hehhehe

quinta-feira, fevereiro 20, 2003

já tá criado faz tempo...

quarta-feira, fevereiro 19, 2003

novo e-mail: sir_correa@yahoo.com.br, o outro vive cheio.
Cassiano, cria um e-mail de vergonha tb.
Opa agora sim!!!
:)


"Alo, o CD "Tantra Lounge" ficou pronto na semana passada e já está a venda no restaurante. Decidiremos ainda neste mes, como fazer a distribuicao no Brasil, em lojas selecionadas, ja no exterior iniciaremos a distribuicao a partir de maio de 2003. Devido a uma serie de problemas com a fabrica e outros fornecedores, o CD nao ficou pronto a tempo (previsao: novembro 2002)(...) Enviarei as amostras para os musicos em breve. Primeiro vamos abastecer o restaurante e as lojas. As conversas que tive no stand do MBB na Midem em janeiro foram muito promessoras e estou muito otimista quanto ao sucesso comercial do CD."
[]ao thomas woll,mbb

www.mbbonline.com.br
Domingo, 16 de Fevereiro de 2003

Nova geração indie é destaque do Abril Pro Rock

Hagamenon Brito

Nancyta e Pitty representarão a Bahia na edição 2003 do festival pernambucano

Ano passado, quando comemorou uma década, o Festival Abril Pro Rock trouxe as atrações internacionais The Charlatans e The Mission (ambos da Inglaterra) e Stephen Malkmus (EUA). E, além da sede recifense no Centro de Convenções de Pernambuco, o mais tradicional evento musical da cena independente brasileira teve uma etapa paulista, no Sesc Pompéia.

Em 2003, com a crise econômica dificultando ainda mais a obtenção de patrocínios e impulsionando a alta do dólar, o festival volta a acontecer apenas em Recife, dias 11, 12 e 13 de abril, e foca a atenção na nova geração indie, além de veteranos que têm postura alternativa: O Rappa, Ira!, Nando Reis e Nação Zumbi.

"Pensei em trazer Frank Black (ex-Pixies), mas ia ficar em torno de US$20 mil. É alto para a gente neste momento e, sem bandas de fora, ficou inviável a etapa paulista este ano. Fechamos o foco em novos artistas independentes do Nordeste, como Nancyta e Os Grazzers e Pitty, aí da Bahia, e de outras regiões, como Cachorro Grande, de Porto Alegre", afirma o produtor Paulo André.

Entusiasmado com o CD de Nancyta e Os Grazzers e confiando no taco da cantora Pitty - cujo álbum de estréia sai no começo de abril pela gravadora carioca DeckDisc, com produção de Rafael Ramos (Los Hermanos, Raimundos) -, Paulo André engrossa o coro dos que acham que o melhor do rock nacional atual está na cena independente e não no mainstream.

"No caso do Nordeste, onde os problemas estruturais são maiores, é ótimo ver como artistas surgidos nos 90, como Nancyta e Pitty, conseguiram sobreviver e evoluir. Você precisa ver também Chico Correa, da Paraíba. Na verdade, é uma banda com elementos de música eletrônica. O nome é uma brincadeira com Chick Corea (famoso pianista do jazz)".

Junto com o grupo carioca Stereo Maracanã (com CD pelo selo baiano Maianga Discos) e o projeto paulista Instituto, o Chico Correa toca dia 11 no Palco 2, voltado para o groove eletrônico. Com o assassinato do seu colaborador vocal, o rapper Sabotage, o Instituto vai se apresentar com B-Negão, Fred 04 e Bomsucesso nos vocais.

Como sempre ocorre, o segundo dia do APR será do metal e rock pesado. "Geralmente é a noite de maior público. Eles são muitos fiéis, é impressionante", diz Paulo André. Entre as atrações, a banda paulista Shaman, a alemã Terrorgruppe, as capixabas Dead Fish e Mukeka di Rato, a pernambucana Hanagorik e Nancyta e Os Grazzers, que abrirá o Palco 2.





Essa foi em relação ao re:combo, po Paraíba nao existe né Matias???
:/
19/02/2003 - 08h14
Grupos compõem música com trechos de MP3 retirados da web
ALEXANDRE MATIAS
da Folha de S.Paulo

A troca de arquivos musicais pela internet foi a primeira grande explosão do som pela rede. Mas outras se seguem, usando a mesma filosofia de dividir, compartilhar e somar. Agora, a própria criação é bafejada pelo espírito internético, e surgem grupos que produzem músicas a partir de retalhos transmitidos pela rede.

Eles rejeitam a filosofia da propriedade intelectual, do copyright, a que opõem o "copyleft" e o uso de programas de código aberto. A música não é de ninguém e é de todos: trocando pedaços das canções, eles remixam, adicionam gravações e trocam andamentos.

Um exemplo é o coletivo Re:Combo, que começou em 2001 como "um grupo de música eletrônica que tinha como ponto em comum o apreço pela tecnologia e a falta de tempo", diz o pernambucano H.D. Mabuse.

Foi ele quem, ao lado do DJ Tarzan, desenvolveu o conceito original. "Para combater essa falta de tempo, escolhemos como modus operandi a composição remota, com troca de arquivos de computador entre seções de gravação em casas diferentes, basicamente a casa de DJ Tarzan e a minha."

Usando os programas Acid e Fruity Loops, eles trocavam trechos musicais no formato WAV. Depois de fechadas, as músicas eram gravadas em MP3 e OGG (o formato MP3 em sua versão de código aberto, open source).

"Como decorrência natural do projeto, e para evitar a troca dos arquivos em CD-R, criamos um site, onde as musicas eram oferecidas para download, em formatos abertos, dentro do espirito da licença GPL (Licença Pública Genérica) do GNU", conclui.

O grupo reúne DJs, professores de história, artistas plásticos, advogados, jornalistas, animadores, programadores e músicos de todos os cantos do Brasil. Há pólos na Bahia, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Rio Grande do Norte e em Pernambuco.

"Os participantes têm um interesse em comum", explica o coletivo no site, que é "a produção de obras livres das amarras da propriedade intelectual."

Trabalhando com músicas inacabadas e pedaços soltos de gravações individuais, o processo de criação é mais importante que o fim em si. Não existem "músicas prontas", uma vez que elas estão sempre abertas a novas intervenções. "As versões acabam, mas a música nunca acaba", diz o produtor.

Projeto vai ao exterior

Os projetos paralelos dos integrantes do Re:Combo incluem desde os informativos on-line Manguebit, Nemo e O Carapuceiro, o repositório de audiovisual livre Hippopota.mus, projetos experimentalistas individuais e uma banda de punk rock (Amídalas Lenhadas) até outros coletivos semelhantes, como o Esquadrão Atari (de Belo Horizonte), a LSDiscos (de São Paulo) e o tradicional Maracatu Leão Coroado.

Mas o grupo não fica restrito ao Brasil. Aos poucos, os tentáculos do Re:Combo ganham o mundo. "Temos uma lista de discussão paralela em inglês e colaboradores estrangeiros, como Fernando Llanos, no México, Mona e Floe, na Romênia, Vibri, no Uruguai, e mais uns brothers e sisters nos EUA", mapeia Mabuse.

O grupo ainda tem conexões com coletivos estrangeiros, como o americano OFFline, em offline.area3.net/wartime, e o indiano Opus-Open Plataform for Unlimited Significations, em www.opuscommons.net.

Para participar, basta entrar em contato com o grupo. A única exigência é simpatizar com a causa, "a produção artística criativa, democrática e livre das amarras do conceito criminoso e antipático de propriedade intelectual", resume Mabuse. "O Re:Combo é descentralizado e livre. Nosso objetivo é executar os projetos por prazer. Cada um faz o que quer e quando pode."

terça-feira, fevereiro 18, 2003

O link www.chicocorrea.com.br já foi comprado, falta por a página no ar.
Pessoal aqui é espaço pra clipagem tb, pode colar as matérias e os links referentes.
" Da vizinha Paraíba, tem Chico Correa (apesar do nome é um grupo), (...)"
Tem que explicar que o nome do Projeto é ChicoCorrea & Electronic Band (isso que dá não mandar release!!!).

http://jc.uol.com.br/jornal/noticias/ler.php?codigo=41452&canal=13

Caderno C



MÚSICA
Abril Pro Rock cai na real
15/Fev/2003


SCHNEIDER CARPEGGIANI

Nada de Frank Black (líder do finado Pixies), como foi cogitado, ou qualquer outro nome gringo. O Abril Pro Rock, que soltou para a imprensa local, na última quinta, sua programação para 2003, desacelerou sua internacionalização iniciada em 1999 – que a partir de então trouxe para o Recife nomes como Jon Spencer Blues Explosion, The Charlatans e Sepultura. Agora teremos O Rappa, Nação Zumbi, Nando Reis, Ira!, Los Hermanos e novatos como Cachorro Grande e o projeto Instituto. Só ‘santos da casa’.

A estabilidade econômica dos primeiros anos do real trouxe ao Brasil a fugidia fantasia de ingressar de vez no circuito das grandes turnês das estrelas internacionais. Até parecia que era para sempre. Mas a disparada na oscilação do dólar logo enterrou o sonho, sem missa de sétimo dia e sem previsão de ressurreição à vista. E foi o Free Jazz cancelado, o Rock in Rio IV adiado... Voltamos a ficar isolados do resto do mundo.

“Se até o Free Jazz e o Rock in Rio tiveram de suspender suas atividades, nós também tivemos de encarar a impossibilidade de trazer artistas estrangeiros. Às vezes, o cachê do artista até que nem é tão caro, mas quando a gente converte de dólar para real a situação muda. E tem também o preço operacional. Por exemplo, muitos artistas fazem questão de viajar de primeira classe, o que encarece ainda mais o custo”, declarou o produtor do Abril, Paulo André.

A ausência de atrações internacionais fez com que o festival cancelasse sua versão paulistana. De gringo, o APR só tem o quase desconhecido grupo alemão de punk Terroggruppe, que em abril faz turnê pelo Brasil. “São Paulo é uma cidade onde há muita concorrência entre os eventos. Não dá para fazer o Abril por lá sem um nome estrangeiro. Não faz sentido”, afirmou Paulo André.

Este ano, o APR irá trabalhar pela primeira vez com dois preços diferentes. Quem comprar antecipado, paga R$ 12 (com carteira de estudante) ou R$ 24. Na hora, os ingressos, que serão postos à venda após o Carnaval, irão custar R$ 15 ou R$ 30. Quem comprar o passaporte para os três dias (R$ 45), leva ainda o CD do festival.

MAPEAMENTO – Com os gringos na geladeira, o APR volta a cumprir sua função primeira de mapear, situar e apontar nomes que estão despontando no cenário pop brasileiro. Artistas que, sem a estrutura de um grande festival, dificilmente aportariam em um Recife que – se você prestar bem atenção na pauta das casas de shows/teatros – virou abrigo de bandas com a marca de algum especial da MTV no cartaz/CD e, pior, de artistas da MPB que faziam sentido lá nos anos 70 e já não têm mais o que dizer.

Pois bem, o APR deste ano tem o som com legítimo sotaque carioquês, todo ensolarado, meio sacana e meio político, do Stereo Maracanã, que lançou ano passado o CD Combatente. Tem o rock indie dos gaúchos do Cachorro Grande, cujos integrantes se apresentam de terno (sim, você pensou em The Strokes, não?) e mandam ver em letras muito sacadas, como essa: “Quero uma garota que já tenha sexperienced/ E não tenho razão para me importar com que os outros pensem/ E não tenho medo de te dizer/ Que essa garota pode ser você/ Desde que tenha sexperienced/ Já experimentei ter paciência com as mais inibidas/ Mas enchi o saco agora quero só mulheres vividas”. Vale a pena visitar o site www.cachorrogrande.com.br, por onde você pode conferir vários MP3s do grupo.

Da vizinha Paraíba, tem Chico Correa (apesar do nome é um grupo), um dos destaques da cena eletrônica de João Pessoa e apontada, pela saudosa e finada revista Play, como um dos destaques do atual pop brasileiro. E tem o projeto Instituto, que iria se apresentar no Recife com o rapper Sabotage, recentemente assassinado.

Dos medalhões do pop nacional, apresentam seus discos novos por aqui O Rappa pós-Yuka, Nando Reis e Los Hermanos. Uma das bandas mais históricas do rock brasileiro, o Ira!, enfim, perde sua virgindade de Abril Pro Rock. “O Nasi sempre reclamava comigo e até mandava recado de que nunca havia se apresentado no Abril. O Ira! é uma das bandas dos anos 80 que ainda tem alguma coisa a dizer”, atestou Paulo.

“O mundo vive um momento muito forte de crise na sua indústria fonográfica. E, ironicamente, isso tem sido muito bom para os independentes, que estão lançando muita coisa de qualidade nos últimos tempos. O Abril Pro Rock, que sempre procurou ser um festival independente, não pode ficar de fora desse quadro”, concluiu o produtor.



mais mp3!

domingo, fevereiro 16, 2003

peguem algumas mp3 aqui!
"chico correa e sua eletronic band. adorei o show. música eletrônica, voz feminina algo sertaneja, meio jazz. curti muito o show, Cackitu e seus companheiros de banda são muito talentosos."

sexta-feira, fevereiro 14, 2003

11 de abril

Palco 1
O Rappa (RJ)
Nao Zumbi (PE)
DJ Dolores e Orquestra Santa Massa (PE)

Palco 2
Stereo Maracan (RJ)
Chico Correa (PB)
Instituto (SP)

12 de abril

Palco 1
Shaman (SP)
Haganorik (PE)
Terroggruppe (ALEMANHA)
Dead Fish (ES)

Palco 2
Mukeka di Rato (ES)
Infested Blood (PE)
Poro GB (PE)
Nancyta e Os Grazzers (BA)


13 de abril

Palco 1
Ira! (SP)
Nando Reis (SP)
Los Hermanos (RJ)
Siba (PE)

Palco 2
Maciel Salu e o Terno do Terreiro (PE)
Cachorro Grande (RS)
Jnior Barreto (PE)
Pitty (BA)
Azabumba (PE)

Campinas - Quinta-Feira, 14 de Fevereiro de 2002 -
http://www.cpopular.com.br - Ano V

Abril Pro Rock 2003 promete outra noite de sonhos

Que rufem os tambores! Senão o melhor, o mais
tradicional festival de música pop do Brasil já tem a
programação de sua 11ª edição praticamente definida. O
Abril Pro Rock 2003, que vai rolar dos dias 11 a 13 do
mês que lhe empresta o nome no Centro de Convenções de
Pernambuco, na divisa do Recife com Olinda, deve
contar com as seguintes atrações: Nação Zumbi, O
Rappa, Dolores & Orquestra Santa Massa, Instituto,
Stereo Maracanã e Chico Correa; Ratos de Porão,
Hanagorik, Mukeka di Rato, Dead Fish e algum grupo
gringo underground a ser confirmado; Ira!, Los
Hermanos, Nando Reis, Cachorro Grande e Junior
Barreto. Segundo o idealizador do evento, Paulo André
Pires, a escalação completa só não foi divulgada ainda
porque resta uma banda principal que está sendo
negociada.
Festival que, a partir de 1993, abriu (sem
trocadilhos) os ouvidos do resto do País para o som
que estava fermentando nos mangues da capital
pernambucana e pavimentou a ascensão de boa parte do
pop relevante brasileiro da década de 90, o Abril Pro
Rock teve de passar por concessões para viabilizar sua
sobrevivência. À sua maior virtude, que era revelar
artistas para o público e para o mercado, foi
acrescentada a necessidade de contratar artistas que
garantam a bilheteria. Com a experiência de quem
produz shows há mais de 15 anos quase sempre sem o
apoio de grandes empresas, Paulo André confia no seu
tino em mesclar novidades com bandas já estabelecidas
para deixar tanto a audiência e a crítica quanto a
própria organização satisfeitas.
Neste ano, o dólar fechou as portas para a contratação
de estrangeiros. Se eventos de porte como o Free Jazz
foram cancelados devido à escalada do câmbio, imagine
uma iniciativa independente como o Abril Pro Rock. A
vinda de um grupo alemão para engordar as fileiras da
segunda noite, tradicionalmente devotada ao metal e ao
hardcore, está sendo cogitada apenas porque os custos
serão amortizados pelo selo paulistano Nitrominds, que
aproveitará o ensejo para marcar datas em outras
cidades. Do contrário, o festival iria se limitar a
representantes nacionais, entre velhos conhecidos e
promessas – o que, diga-se, não é nenhum demérito,
face a qualidade de muitos dos listados.
Algo intangível e incomensurável, a vibração do Abril
Pro Rock está assegurada com o que promete ser uma
reprise da “noite dos sonhos” que aconteceu em 2001.
Naquela ocasião, Nação Zumbi, Asian Dub Foundation e O
Rappa abriram o festival despejando rajadas de grooves
sinuosos que abalaram as estruturas do Centro de
Convenções. Os tambores dos recifenses dando
seguimento ao legado da (agora entidade) Chico
Science, os anglo-indianos apresentando seu coquetel
sônico com especiarias e os cariocas desidratando as
cerca de 20 mil pessoas presentes (recorde do evento)
com seus hits conscientes.
No próximo dia 11 de abril, Dolores & Orquestra Santa
Massa vão mostrar no palco principal a química entre
eletrônica e regionalidade, ao lado da Nação Zumbi com
os petardos de seu auto-intitulado álbum (o melhor de
2002 na opinião da coluna) e do Rappa, sempre uma
comoção. No palco secundário, a trupe do Rio Stereo
Maracanã e o núcleo paulistano Instituto têm tudo para
escrever mais um capítulo da busca por um suingue
brasileiro que assimila influências de fora, regurgita
e devolve um ritmo que é coisa nossa. Ainda há o
paraibano Chico Correa (Chick Corea?), que,
programando samba com dub com guitarra com bossa,
configura-se em um belo produto de exportação enquanto
os compatriotas fingem-se de surdos. Depois disso, as
outras duas noites, respectivamente dedicadas à música
pesada e ao pop/rock, já começam com o jogo ganho.
Todos ao Recife, então.


quarta-feira, fevereiro 12, 2003

Em breve: www.chicocorrea.com(.br)
deixei material com Lanusse Hoje à tarde.
precisamos de fotos atualizadas com urgência.
Tá marcado pauta pra depois da quarta de cinzas, entrevista pra Tv. Precisamos definir horários.
OK, cá estamos. Este espaço é pra discutir, sugerir coisas relacionadas à e-band (tanto pros integrantes como pra quem tiver algo a dizer), colocar agenda de eventos, links, terapia de grupo(cassiano fale tudo o q vc sente! hehe).
fui
ChicoCorrea

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